
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Imaginação e leitura

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Amanhecer - o livro

sábado, 15 de outubro de 2011
Leitura para crianças
Obs.: Quem não participou do sorteio, corre que ainda dá tempo!!! Clica aqui!!!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Coleção Itáu e leitura diversas

sábado, 30 de outubro de 2010
E até esqueci de falar, chegaram meus livros do Itaú que eu pedi aqui . São uma graça, mas Gaby ainda não os viu, quando acordar vou mostrar a ela.
Bom os dois demoraram um tempo para acordar e graças a Deus a pequena acordou bem melhor hoje. Está com mais tosse porém ja não é aquela tosse rouca mais. E febre também não teve. Até almoçou alguma coisa e bebeu bastante água. Ufa!!! Depois do almoço mamãe estava inspirada e fez um pavê bonitão e gostosão!!! De mousse de chocolate e o mousse ficou tão gostoso como há muito tempo não ficava!!! Acho que hoje estou com a mão boa para doces!!!
Depois ainda consegui fazer minha unha, com direito a pintar com esmalte escuro e tudo. Claro que no meio do caminho tiveram artes da pequena, que ficou colocando a mão na água, depois passou esmalte na minha calça, mas tudo bem. Enquanto fiz as unhas ainda fomos (eu e papai) assistindo a Era do Gelo 3 e papai rolou de rir. Gaby de vez em quando olhava para a Tv mas não se interessou muito não, só quando eu ia falando dos animais que iam aparecendo ela dava uma olhada e voltava a brincar. Depois de fazer a unha foi a vez de fazer a mocinha dormir, que não parecia querer, mas foi só abraça-la e coloca-la no colchão com a gente que ela capotou... e como ela estava dormindo resolvemos começar a assistir ao 24 Horas (sei lá qual temporada, acho que é a 8ª). E como isso vicia acabamos assistindo 3 episódios!!! Os dois últimos com ela acordada, porque quando papai chegou com o doce na sala para a gente comer ela arregalou o olho, mas quando provou o doce não gostou... tudo bem ela não é muito chegada a doces mesmo.
E ainda estou deixando uma lasanha prontinha para amanhã o papai colocar no forno enquanto mamãe trabalha de novo na eleição (graças a Deus que estou trabalhando nas eleições, senão queria ver como faria para ficar em casa com ela dodói sem ter essas folgas....).

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

quinta-feira, 1 de julho de 2010
E minhas leituras continuam para entender como funciona o desenvolvimento infantil. Agora andei lendo algumas coisas a respeito da aquisição da fala e linguagem. Temos que continuar estimulando muito nossa pequena para que ela possa continuar se desenvolvendo super bem como tem acontecido. Acredito que não vai dar muito trabalho ela falar, ela já tenta repetir algumas palavras e já tem um vocabulário próprio como eu já havia escrito por aqui.
Lá vai um texto retirado do Baby Center:
Marcos de desenvolvimento: Fala
Escrito para o BabyCenter Brasil
A fala
Seu bebê vai aprender aos poucos a usar palavras para descrever o que vê, ouve, sente e pensa na medida em que completa saltos de desenvolvimento mental, emocional e comportamental. Os pesquisadores agora sabem que, muito antes de um bebê murmurar sua primeira palavra, ele aprende as regras da linguagem e percebe como os adultos a usam para se comunicar.
Quando se desenvolve
As crianças aprendem a falar durante os dois primeiros anos de vida. Seu bebê começará usando a língua, os lábios, o céu da boca e qualquer dente que esteja aparecendo para produzir sons ("os" e "as" no primeiro ou no segundo mês; os murmúrios começam pouco depois). Logo, esses sons se tornam palavras de verdade (um "mamã" ou um "papá" pode escapar sem querer entre os 4 e os 5 meses, levando lágrimas aos seus olhos -- quem se importa se foi intencional ou não?). A partir daí, seu bebê vai aprender mais palavras com você, com seu parceiro e com quem mais estiver perto dele. Entre 1 e 2 anos, ele começará a formar frases com duas ou três palavras.
Como se desenvolve
O choro do seu filho ao nascer é a primeira incursão que ele faz no mundo da linguagem. Naquele momento, ele expressa o choque de sair do confinamento gostoso do útero e de estar em um lugar desconhecido. A partir de então, vai absorvendo os sons, os tons e as palavras que moldarão a forma com que ele vai falar.
A fala está ligada de forma inextricável à audição. Quando ouve as outras pessoas conversarem, o bebê aprende os sons das palavras e como as frases são estruturadas. De fato, muitos pesquisadores acreditam que o trabalho de compreender a linguagem começa enquanto o bebê está no útero. Assim como antes de nascer o bebê se acostuma ao compasso dos batimentos do seu coração, ele entra em sintonia com o som da sua voz. Dias após o nascimento, é capaz de discernir a sua voz das dos demais.
De 1 a 3 meses
A primeira forma de comunicação do seu filho é o choro. Um grito agudo pode significar fome, enquanto choramingos curtos e repetidos podem assinalar a necessidade de trocar a fralda. Depois de algum tempo, o pai e a mãe aprendem a reconhecer os diferentes tipos de choro, para atender melhor às necessidades da criança. Dá para distinguir o choro de cólica do choro de fome, por exemplo. À medida que o bebê cresce, vai desenvolvendo um repertório delicioso de gorgolejos, suspiros e arrulhos, tornando-se uma minifábrica de som. Sobre a capacidade de entender a linguagem, os linguistas dizem que os bebês de até 4 semanas são capazes de fazer a distinção entre sílabas similares, como "ma" e "na".
Quatro meses
Neste ponto, seu filho vai começar a balbuciar, combinando consoantes e vogais (como "dadá" ou "babá". Os primeiros "mama/ã" e "papá" podem escapar aqui e ali, e embora certamente façam você e seu companheiro se derreterem todos, não significam que o bebê já relacione direito as palavras a vocês. Isso vem depois, quando ele estiver com quase um ano.
As tentativas dele de falar vão parecer um jorro de monólogos em outra língua qualquer, infindáveis torrentes de palavras. A vocalização é uma brincadeira para a criança, que faz experiências usando a língua, os dentes, o céu da boca e as cordas vocais para produzir todo tipo de sons engraçados. Ela se diverte quando descobre que é ela quem faz tudo aquilo, fica estimulada a repeti-los e a procurar novos barulhos.
Nesse estágio, os balbucios têm os mesmos sons, não importa se a família do bebê fale português, inglês, francês ou japonês em casa. É possível perceber uma preferência da criança por determinados sons ("ca", "da" ou "auá", por exemplo), repetidos por ele sem cessar porque ele gosta do jeito como soam e da sensação na boca que eles produzem quando são pronunciados.
De 6 a 9 meses
Quando a criança balbucia e emite sons, eles até parecem fazer algum sentido. Isso ocorre porque ela passa a usar tons e padrões similares aos que você usa. Estimule o seu bebê a balbuciar lendo para ele, cantando e conversando.
De 1 ano a 1 ano e 5 meses
Ele usa uma ou mais palavras e sabe o que elas significam. Pratica até mesmo a inflexão, elevando o tom ao fazer uma pergunta, como "co-lo?", quando quiser ser carregado, por exemplo. A criança percebe a importância da fala e o enorme poder que representa o fato de ser capaz de expressar suas necessidades.
De 1 ano e meio a 2 anos
O vocabulário pode incluir até 200 palavras, muitas delas nomes. Entre 1 ano e meio e 1 ano e 8 meses, as crianças aprendem uma média de dez ou mais palavras por dia. Algumas aprendem palavras novas a cada 90 minutos, uma média impressionante. Cuidado, portanto, com o que diz na frente do seu filho! Ele vai também juntar duas palavras, formando frases básicas como "É meu" (bem típica do comportamento possessivo dessa fase!).
Aos 2 anos, usará frases com três palavras e cantará canções simples. O senso de identidade dele vai amadurecer e ele começará a falar sobre si -- do que gosta e do que não gosta, o que pensa e sente. Os pronomes podem confundi-lo e é possível que você o pegue dizendo "nenê fez", em vez de "eu fiz".
De 2 a 3 anos
A criança terá um pouco de dificuldade para empregar o volume apropriado para falar, mas logo aprenderá. Também começará a desvendar os macetes dos pronomes, como "eu" e "você". Entre 2 e 3 anos, seu vocabulário aumentará para até 300 palavras. Ela usará nomes e verbos juntos para formar frases completas, embora simples, como "Eu quero agora".
Quando fizer 3 anos, seu filho usará a fala com mais sofisticação. Será capaz de manter uma conversa e ajustar o tom, os padrões de fala e o vocabulário ao parceiro da conversação. Usará, por exemplo, palavras mais simples com outras crianças, mas será mais sofisticado com você. É possível que você já entenda tudo o que ele diz. A maioria das crianças nessa idade é fluente ao dizer o nome e a idade, e responde prontamente a uma pergunta. Nesse estágio, você pode corrigir eventuais palavras ou concordâncias simples ditas pela criança, de preferência repetindo a frase ou palavra do modo correto, sem advertir seu filho por ter falado "errado".
O que vem pela frente
À medida que seu filho cresce, ele fica mais tagarela. Você mal vai se lembrar da época em que ele não falava e vai se divertir ouvindo sobre os trabalhos que ele fez na escola, sobre o que a amiguinha Sabrina comeu no almoço, o que ele acha da madrasta da Cinderela e qualquer outra coisa que ocupe a mente dele. Ele também começará a lidar com a habilidade mais complexa da escrita.
O que você pode fazer
É simples: converse com seu filho. Pesquisas mostraram que crianças cujos pais falavam bastante com elas na primeira infância tinham um QI significativamente maior que o das outras crianças. O vocabulário delas também se mostrou mais rico que o de crianças que não receberam muito estímulo verbal. Você pode começar já na gravidez, de forma que o bebê se acostume com o som da sua voz, o que já pode ir estimulando conexões no cérebro dele. Leia um livro em voz alta ou cante para o bebê enquanto estiver no banho. Tudo bem, é possível que você se sinta estranha fazendo isso. Se for o seu caso, não precisa ficar culpada, ele já ouvirá bastante a sua voz quando você falar com outras pessoas.
Quando o bebê nascer, converse enquanto estiver trocando a fralda, dando de mamar ou dando banho, e dê um tempo para que ele responda com um sorriso ou olhando nos seus olhos. Um bom jeito de começar é simplesmente descrever o que você está fazendo: "Agora a mamãe vai colocar você na água quentinha (e assim por diante)". Por volta dos 5 meses, você poderá perceber que ele presta atenção aos movimentos da sua boca. Continue falando e em breve ele começará a tentar conversar também.
É impossível não usar um certo "tatibitate" ao falar com o bebê, e ele tem lá sua função afetiva, mas procure usar também frases reais, no mesmo tom de voz e com o mesmo vocabulário que usaria com um adulto. Seu filho só aprenderá a falar se você ensiná-la a fazer isso. Não há motivo para evitar o uso de palavras complicadas. Embora talvez precise simplificar a forma como fala para que seu filho compreenda o que você quer dizer, a melhor maneira de ele aumentar o vocabulário é escutando você usando novas palavras.
Ler é uma ótima forma de ajudar a desenvolver as habilidades de linguagem do seu filho. Os bebês vão adorar o som da sua voz, as crianças maiorzinhas vão aproveitar as histórias e mais tarde podem até mesmo interrompê-las para dizer o que está acontecendo ou dar algum palpite.
Quando se preocupar
Bebês com problemas de audição param de balbuciar por volta dos 6 meses. Se o seu não emite nenhum som (nem mesmo tenta fazê-lo) nem olha nos seus olhos, consulte seu médico. Embora algumas crianças comecem a formar palavras com 9 meses, muitas vão fazer isso só depois do primeiro aniversário, até 1 ano e 3 meses. Se o seu filho ainda não fala nenhuma palavra com essa idade, ou você ainda não consegue entender nenhuma palavra do que ele diz, converse sobre o assunto com o pediatra. Só ele poderá fazer uma avaliação individualizada, de acordo com as características do seu filho.
Se até os 3 anos seu filho continuar a comer consoantes (dizendo "asa" para "casa", por exemplo) ou a substituir um som ou uma sílaba por outra (dizendo "papato" em vez de "sapato", por exemplo), vale a pena conversar com o pediatra, que, dependendo do caso, pode recomendar uma avaliação fonoaudiológica. O profissional da área poderá orientá-la para fazer exercícios em casa ou indicar uma terapia. Às vezes pequenas atitudes, como chamar a atenção para o som errado repetindo a palavra corretamente, já são suficientes para obter bons resultados. Se seu filho disser: "Qué pô o papato", você pode responder: "Ah, você quer pôr o sapato?"
Todas as crianças pequenas gaguejam de vez em quando. Pode ser que estejam aceleradas demais pela vontade de contar o que se passa por sua cabeça que não consigam escolher as palavras certas na hora. A velocidade do raciocínio acaba sendo maior do que a mecânica da fala. Deixe a criança terminar a frase sozinha, sem interrompê-la para ajudar. Apesar de sua intenção ser das melhores, a interrupção poderá soar como um desestímulo.
A maioria das gagueiras é transitória, e muitas vezes aparece num momento de ansiedade, como perto do aniversário, do início das aulas ou da chegada de um irmãozinho.
Uma gagueira persistente, no entanto, deve ser avaliada por um profissional fonoaudiólogo. A criança em geral faz mais progressos se for avaliada entre 6 e 12 meses após se notar pela primeira vez a gagueira, independentemente da idade. Você também pode pedir ao pediatra a indicação de um especialista
Marcos do desenvolvimento: Compreensão de palavras, comportamentos e conceitos
Escrito para o BabyCenter Brasil
Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil
Compreensão de palavras, comportamentos e conceitos
Recém-nascidos são como estrangeiros que acabaram de chegar ao país: não falam nossa língua nem entendem direito o que estamos dizendo. Mas eles aprendem rápido. Pesquisas mostram que os bebês começam a ouvir a voz dos pais já no útero. Quando nascem, começam a prestar atenção nas palavras e nos padrões das frases para descobrir o que as pessoas estão dizendo. Também usam seu poder de observação para aprender coisas mais complexas sobre o mundo físico e emocional, como amor, confiança, tempo e o fenômeno de causa e efeito.
Seu filho começa a tentar entender o que os outros estão falando e fazendo mesmo quando ainda está na barriga. No começo, ele não sabe o significado das palavras que você usa, mas capta suas emoções (como amor, preocupação, ansiedade e raiva). Quando chega aos 4 meses, reconhece seu próprio nome, e entre os 8 e os 12 meses já entende ordens simples, como "Não" e "Tira a mão". Depois dos 2 anos de idade começa a conseguir cumprir determinações em duas etapas, como "Vá até a cozinha e pegue seu sapato". Aos 3 anos, ele terá um vocabulário de algumas centenas de palavras e uma boa idéia dos aspectos mais complicados do cotidiano, como as tarefas básicas de comprar e fazer comida, trabalhar, limpar a casa, além de certa noção de horário.
Recém-nascido a 1 mês
A cada minuto que passam acordados, os bebês absorvem informação sobre o mundo à sua volta, empregando os sentidos para descobrir o que está acontecendo no ambiente em que vivem. Não possuem os dados que os adultos e as crianças mais velhas costumam usar para entender as coisas. Muitos especialistas afirmam que os bebês entendem bem mais do que os pais imaginam.
Os bebês mantêm uma sintonia emocional com as pessoas que os cercam, pois essa é uma de suas armas para sobreviver. Por isso, percebem o que você está sentindo e pensando pelo tom da sua voz, pelo movimento da sua boca, pelo ritmo da sua respiração, pela sua pele e até pelo brilho no seu olhar. Seu filho cria uma versão da realidade a partir do modo como você responde a ele -- quando ele chora, você o conforta; quando ele tem fome, você o alimenta. À medida que a coordenação motora do bebê se aperfeiçoa, que sua memória fica mais aguçada, que ele consegue manter a concentração por mais tempo e que suas habilidades sociais ficam mais refinadas, ele também entende melhor as coisas.
De 2 a 3 meses
Seu bebê continua a absorver todas as informações que o cercam. Sua atividade favorita é observar o que acontece em seu ambiente, e agora ele já entende que você o acalma, o alimenta e brinca com ele sempre que ele precisa de você. O primeiro sorriso de verdade aparece nessa fase, e ele percebe que é uma maneira de demonstrar a você que ele está satisfeito. Ele vai gostar da reação que provoca ao sorrir. Com 3 meses, ele não só vai sorrir como vai começar a emitir sons, dando início a uma forma de conversa primitiva com você.
De 4 a 7 meses
A criança passa a saber seu próprio nome e a entender quando está sendo chamada. Talvez até responda, virando-se para você. Também está mais sintonizada com o tom da sua voz. Quando sua fala é amistosa, ela reage com alegria, mas, se você fala sério demais, pode até chorar. Está começando a perceber a diferença entre os estranhos e os rostos conhecidos, e talvez chore se for para o colo de alguém que não reconheça.
De 8 a 12 meses
Seu bebê está começando a entender ordens simples. Se você disser "Não" quando ele tentar pôr a mão na tomada, por exemplo, ele vai parar e olhar para você -- talvez até balance a cabeça fazendo "não". Também está testando sua reação ao que ele faz. Pode jogar a comida no chão só para ver o que você vai fazer, e depois guarda sua reação na memória. Mais tarde ele fará novos testes, para ver se você reage do mesmo jeito.
De 1 ano a 1 ano e meio
Com 1 ano e meio, seu bebê provavelmente já é capaz de entender e usar pelo menos 50 palavras. E conseguirá seguir instruções, mesmo que elas envolvam duas ações -- por exemplo: "Recolha os bloquinhos e ponha na caixa".
De 1 ano e meio a 2 anos
Seu filho começa a compreender que as necessidades dele nem sempre combinam com as suas. Vai tentar se impor -- cruzando os braços decidido quando você tentar dar a mão para ele, por exemplo. Também passa a entender conceitos como espaço e dimensão. Provavelmente já consegue montar um quebra-cabeça simples, e sabe a diferença entre um triângulo e um quadrado, sendo capaz de encaixá-los numa forma vazada.
Também está entendendo o fenômeno de causa e efeito -- sabe que quando aperta a barriga do bichinho de pelúcia, por exemplo, ele toca música.
Essa nova habilidade será bem útil quando ele estiver pronto para largar a fralda (o que ainda deve demorar mais alguns meses).
De 2 a 3 anos
Nessa fase seu filho já entende bastante bem a língua. Especialistas em desenvolvimento afirmam que a maioria das crianças de 2 anos compreende no mínimo 150 palavras, e que dez novas palavras são acrescentadas todo dia ao seu vocabulário. Como a aquisição da linguagem virou uma coisa natural para ele, seu filho pode agora se concentrar em conceitos mais complexos, que envolvam as emoções.
Entre os 2 e 3 anos, a criança passa a compreender os elementos básicos que compõem os relacionamentos: amor e confiança. Ele sabe que você e o resto da família cuidam dele e que estão ao lado dele. Apreendeu esses conceitos tão importantes pela maneira como você o tratou nos primeiros anos de vida. O fato de você ter cercado seu filho de carinho, atendido a suas necessidades e zelado por sua segurança o ajudou a se tornar uma criança confiante e otimista.
Ele está começando a entender aspectos mais complicados da vida cotidiana, só de assistir ao que você faz no dia-a-dia. Além disso, percebe como deve tratar as outras pessoas (também ao observar suas atitudes). O modo mais fácil de garantir que ele se torne uma pessoa solidária e íntegra é prestar atenção no modo como você trata os outros -- especialmente seu próprio filho.
O número de palavras que seu filho é capaz de entender aumenta rápido. Aos 6 anos, a maioria das crianças tem um vocabulário de quase 13 mil palavras. Nos próximos anos, ele vai começar a compreender situações e idéias cada vez mais complexas, como os princípios da matemática, distinguir o certo do errado e conceitos como o futuro.
Se você conversar e ler para o seu filho, vai ajudá-lo a adquirir bons recursos de comunicação. Em geral, a compreensão da palavra vem antes de a criança ser capaz de pronunciá-la.
Brincar com a criança a ajuda a aprender sobre como funciona o mundo. Desafie-a com brinquedos adequados à sua faixa etária e com jogos que estimulem seu desenvolvimento físico e mental. Aproveite-se da curiosidade dela para mostrar que aprender é prazeroso, bom e gostoso. Gostar de aprender só vai fazer bem para ela.
Demonstrar afeto pela criança é a melhor maneira de ensiná-la da importância de conceitos emocionais como a empatia.
Se, com 3 anos, seu filho parece ter dificuldade para entender as instruções e sugestões mais simples, fale com o pediatra. Outro motivo para conversar com ele é se a criança ficar genuinamente perplexa quando você lhe pede que faça alguma tarefa simples. Se você tiver mostrado inúmeras vezes ao seu filho como se abre uma caixa, mas mesmo assim ele não conseguir entender o que deve fazer, por exemplo, ele pode estar com algum tipo de atraso cognitivo.
