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sábado, 2 de julho de 2016

Zeus chegou

Depois da perda nosso companheiro Thor tivemos que sair a busca de um novo filhote para comprar. E olha como é difícil.... muitas pessoas não estão criando mais Rotweiller ou Fila e as que criam querem os olhos da cara nos filhotes.
Tentei ver lugares para adotar mas nada... até que voltei a conversar com o moço que eu já estava  vendo para comprar, antes mesmo de tudo acontecer com o Thor.
E aí que decidi que era hora de ir conhecer o filhote. Na hora lembramos do Thor filhotão na ninhada quando o compramos. Foi amor a primeira vista rsrsrs. Só fomos eu e o Bruno durante a semana para ter certeza se iríamos comprar ou não. Enfim negociação feita, hoje fomos buscar o novo companheiro: Zeus.
Não contamos nada pras meninas e chegamos na casa do vendedor, Bruno parou o carro um pouco mais para baixo. Gaby estava que não se aguentava de curiosidade rsrsr. Quando ela viu o filhote ficou encantada!!!
Chegamos em casa e elas foram brincar com ele e ele com a Cléo. Mas como todo filhote eles brincam de morder e eles não seriam diferente. Gaby ficou super nervosa e até chorou porque achou que o Zeus estava machucando a Cléo, mas depois entendeu que tudo era somete brincadeira.
Colocamso ele para dormir junto com a CLeo no banheirinho, mas logo mais eles irão para o quinta, porque não vai ter como um baita filhote daquele dormindo dentro da lavanderia por muito tempo rsrsrs.
Estamos muito felizes com sua chegada e torcendo para que tudo dê certo na adaptação de todos aqui.



segunda-feira, 27 de junho de 2016

Adeus ao Thor

2 dias muito difíceis para nós aqui em casa... nosso companheiro ficou muito doente, de uma hora para outra, procuramos uma clínica veterinária, que falou que era torção gástrica, na hora já meio veio o livro do Marley na cabeça, eu só pensava em como contar para as meninas novamente de uma perda... eles queriam operar ele de todo jeito e a qualquer custo.
Não deixamos e o levamso para casa, muita mal, mas foi nossa decisão. No outro dia cedinho Bruno já correu com ele para o centro e foi aquela loucura de fazer exame, ver o que seria feito e tal. REalmente era uma torção e precisaria ser operado, mas quando o veterinário iria começar a cirurgia ele não aguentou a anestesia e se foi. Fiquei muito triste e Bruno também. As meninas reagiram bem melhor que nós dois. 

Um brincalhão sempre, com seu enorme tamanho que vivia querendo pular em cima da gente, passar por baixo das pernas, que descobriu que eu estava grávida da Gaby foi vencido pela torção abdominal e provavelmente uma infecção por conta dos carrapatos ( que eu odeio com todas as minhas forças).
Estou aqui ainda sem saber como contar as meninas que o companheiro de brincadeiras delas, o grandão não estará mais aqui entre nós.... 
Agora você irá ficar ao lado de São Francisco e da sua amiga Vida...

sábado, 14 de maio de 2016

Nova moradora da casa Cleo

E resolvemos adotar uma filhotinha!!! Coisa mais linda, uma viralatinha muito fofa.
Chegou aqui em casa ainda sem nem andar direito pecado rsrsrss.
Nosso medo era o Thor machucar ela, mas que nada... os dois se deram super bem graças a Deus!!!
Uma graça ver os dois juntos brincando, se divertindo,
Melhor ainda ver as meninas todas cheias de cuidados com a cachorrinha.
Thalita quem escolheu o nome e está amando tomar conta dela.
Que continuem assim tão amigas as 3!!!!




sábado, 2 de março de 2013

Cachorros e nós

Aqui todo mundo sabe que eu amo cachorro e Gaby herdou isso de mim. Papai Bruno diz que não gosta, mas lá no fundo tenho minhas dúvidas quanto a isso...rsrsr. Mas o fato é que tenho uma cocker preto e branca linda que foi o Bruno mesmo quem me deu ainda no comecinho do nosso namoro, lá em 2002...ela se chama Vida, uma forma carinhosa como nós dois nos chamamos até hoje. E ela me acompanha desde sempre, sendo indo comigo a Alfenas quando papai era universitário ainda, indo para MG, na casa da minha mãe (que quis matar o Bruno por conta do "presente de grego"), depois que nos casamos e agora durante a vida da Gaby, a qual sempre fiz questão de deixar a Vida chegar perto desde recém-nascida e o carinho entre as duas é bem grande. Claro que a Gaby não fica o tempo todo brincando com a Vida e tal, mas percebemos o enorme carinho que ela tem pela cachorra. 
Enfim o que acontece é que eu percebi que a Vida estava com vários caroços nas mamas, já tentamos antibiótico para ver se diminuia e nada, cirurgia pela idade dela acho extremamente perigoso e assim estamos levando. Mas na quarta ela foi tomar banho e na hora do almoço volta a moça do banho e tosa sem a Vida... já gelei, achei que ela tinha machucado a Vida. E ela me pergunta se eu tinha visto que a Vida estava sangrando... claro que não vi nada, até porque a maioria dos cios da Vida são daqueles chamados silenciosos, pois não sangram. E ela começou a falar que ela estava sangrando muito e que saiam coagulos junto... e se ela poderia levar a Vida a veterinária que tem aqui perto de casa. Eu falei que iria pegar a Vida e ela não deixou, preferiu ela mesma levar. Tudo bem, almocei e fui até a veterinária ver a real situação. Quando eu cheguei na clínica e vi a Vida de fralda e a fralda lotada de sangue já gelei.  E a veterinária  não foi nada positiva. Me mostrou um calombo enorme que surgiu do nada na região de traz da Vida, entre o anus e a vagina dela, parecia mesmo uma bola gigante saindo de dentro dela e disse que era um câncer e que pelo tamanho provavelmente estava enraizado, que eu poderia fazer uma ultrassom para ver até onde ia o tumor e ver se dava para tirar, mas que o pós operatório seria super complicado, pois eu teria de fazer curativos todos os dias e como estou quase para ganhar bebê isso complicada e que o melhor mesmo seria a eutánasia... a cada palavra dela meu chão ia se abrindo embaixo de  mim, não por mim exatamente, só conseguia pensar em como iria contar tudo isso para a Gaby, ao mesmo tempo em que não concordo em deixar  um animal e até mesmo um ser humano sofrendo por doença... fiquei em saber o que fazer e comecei a chorar. A Carol do banho e tosa estava lá o tempo todo comigo e disse que eu deveria pensar com calma, que se eu optasse pela cirurgia ela me ajudaria e tal. Mas a veterinaria insistia que era complicado, pois não sabia como seria o pós operatório, se ela aguentaria ou se viveria muito tempo...enfim sai de lá arrasada e pedi para deixar a Vida na casa da Carol até a noitinha quando eu iria deixar a Gaby dormir na minha mãe para no outro dia fazer a tal da eutánasia... chegando em casa contei ao Bruno e chorei novamente mas não podia ficar chorando perto da pequena né? Então a tardinha deixamos a Gaby na minha mãe e pegamos a Vida. 
O Bruno foi totalmente contra fazer o sacríficio dela, mesmo ele não tendo a menor paciência com os dramas dela e tal, ele falou que preferia lavar o quintal todos os dias para a Gaby não ficar vendo sangue e deixar a Vida partir sozinha... então eu decidi tentar levá-la em outro veterinário, que a gente sempre levava os cachorros perto da casa da minha mãe. Como o Bruno tinha vários clientes já marcados pedi ao meu pai para ir comigo. Lá o veterinário falou a mesma coisa de ser um tumor e tal, me deu a opção da cirurgia e também da eutanásia porém me disse que eu deveria levá-la a Faculdade de Veterinária da USP pois lá eles teriam mais recursos e tal...se lá não houvesse salvação então eu teria tentado tudo que poderia para salvá-la mas não ficaria arrependida nunca. 
E foi o que fizemos. Meu pai desmarcou um cliente e lá se foi comigo para a USP. Chegamos já perto do final do horário para triagem, que a gente nem sabia que tinha e ela foi atendida e prontamente encaixada para passar com uma obstetra. Uma veterinária novinha, pode ainda ser estudante e tal mas que me confortou de uma tal forma que me pareceu ter muito mais experiência que muita gente formada há mais tempo. Ela examinou a Vida todinha, fez um tipo de papanicolau nela e disse que teria de ser feito a cirurgia, mas não naquele momento porque ela estava no cio e por conta do tamanho do tumor, que é parecido com um mioma humano estava sangrando tanto. Então pediu exames de sangue e já deixou a cirurgia marcada e o melhor de tudo, disse que esse tipo de tumor geralmente é benigno e que não é motivo para sacrificar animal nenhum. O alívio que senti ao ouvir isso foi indescritível!!! E pensar que eu poderia ter feito uma besteira gigante pela manhã quando acordei decidida a sacrificá-la... 
No fim tudo deu certo graças a Deus. Agora iremos fazer os exames dela e partir para a cirurgia. A Carol ficou super feliz quando contei isso a ela, disse que irá vir me ajudar a cuidar dos curativos e tudo. E eu claro, perdi mais de 50% da confiança na veterinária que a atendeu primeiro... são coisas que não se brincam, a seriedade deve vir em primeiro lugar, se não soubesse o que fazer o certo seria tentar encaminhar a outro local assim como o segundo veterinária que tem mil anos de formado fez.
E agora  o Bruno dizendo que foi ele quem salvou a vida da Vida...rsrsrs. Que nós e ela teremos de agradecer a ele para o resto da vida!!! 

terça-feira, 22 de maio de 2012

Susto com a Vida (nossa cachorra)

Pensa você chegando em casa do serviço, indo fechar a casa e a sua cachorra que sempre late escandalosamente quando escuta o portão abrir não dá sinal de vida? Então você vai até o quintal, vê ela deitada e o outro cachorro perto e chama por ela e nada? Chega bem perto dela, fecha a janela do quarto com o maior barulhão e nem uma levantada de cabeça? Você olha com calma, vê que ela respira, porque se corpo se movimenta, mas bem devagar, você sacode a cachorra e a infeliz não dá sinal de vida? 
Entrei correndo em casa, chorando e procurando o telefone da veterinária daqui de perto, começo a ligar para ela e nada... só caixa postal!!! Ligo então para o marido, já com voz chorosa ele pergunta o que acontece e eu desabo a chorar falando que tinha acontecido alguma coisa com a Vida que ela não respondia... ele então fala que está vindo para casa e eu volto no quintal e ela tinha pelo menos virado a cabeça para o outro lado. Então eu a chamo e ela levanta e vem ao meu encontro como se nada tivesse acontecido!!! E eu que quase fiquei doida pensando no que iria falar para a pequena fico mais aliviada... mas ainda pensando no que teria acontecido a minha filhotinha mais velha... sim, porque ela me acompanha há exatos 11 anos, completados hoje!!! 
Fiquei só pensando no que falaria para a Gaby, afinal a Vida já estava aqui antes dela nascer, já faz parte desde sempre de sua vidinha.. seria a primeira situação real de morte. Ela perdeu 2 peixinhos mas não tem tanta importância para ela quanto a cachorra... meu coração ficou do tamanho de uma ervilha só de pensar em ter que contar isso a ela!!! 
Mas graças a Deus foi só  um susto e espero que não aconteça de novo tão cedo!!!

sexta-feira, 30 de março de 2012

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Cachorros e a Gaby

Hoje lendo um dos blogs que sigo, li um post sobre a relação da dona do blog com os cachorros e com o filho e confesso que desisti de ler os comentários por serem inúmeros e por começarem com as belas agressões de sempre. 
Mas uma coisa eu tenho certeza: se desfazer do cachorro por conta do nascimento dos filhos é no mínimo desumano. Já isso cruel em qualquer situação, afinal de contas o cachorro não é um objeto que pode ser deixado de lado, doado ou jogado fora quando não queremos mais. Isso envolve a posse consciente e pensar que o animal irá viver por pelo menos uns 10 anos... então de antes de comprar ou adotar melhor pensar no caso com frieza e razão.
Outra coisa que eu acho complexa é criar animal como se fosse gente. Bicho é bicho, gente é gente. Partindo desse ponto as coisas ficam mais tranquilas para todos. Nós e eles. Sim, porque apesar de serem bichos, eles também tem sentimentos, sofrem assim como nós. Então o melhor é cuidar deles seguindo a natureza deles e não tentando transformá-los em algo que não são, tentar humanizá-los. 
Vejo muitos casos de pessoas que tratam o cachorro como se fosse um filho mesmo, eles dormem dentro de casa, as vezes até na cama dos donos, comem a comida de gente, vivem sob carinhos... e aí quando chega um filho de verdade o coitado é largado de escanteio? Como assim? A gente não larga um filho para cuidar do outro, mas com o bicho que você criou a vida toda como filho pode?
Por isso aqui em casa, bicho é bicho. Eles ficam no quintal, tem sua casa ( e uma baita casa), colocamos cobertores em dias de muito frio, tomam banho sempre, são tosados todos os meses, comem ração e tem água fresca sempre. Carinho e atenção tem a mesma desde sempre. Nunca fomos daquelas pessoas de passar horas fazendo carinho ou passeando com eles. Então com a chegada da Gaby isso não se modificou em nada.
Aliás, quem foi o primeiro a descobrir minha gravidez, foi o Thor, nosso rotweiller. Ele tinha a mania de pular em cima de mim sempre que eu ia no quintal para brincar... mas um belo dia ele foi fazer isso e cheirou minha barriga e se afastou... coisa super estranha e pouco tempo depois descobrimos que eu estava grávida.
E com a descoberta, começamos a prepará-los para receber a nova moradora da casa. 
Mostrei as roupinhas, brinquedos, fraldas, tudo que dizia respeito a pequena a eles. Deixava cheirar e ficar vendo. Eles acompanharam, mesmo que de fora da casa, toda movimentação de sua chegada. E logo que estávamos em casa, fiz questão de mostrá-la a eles. Deixei cheirar, olhar e entender a situação. Era até engraçado que quando a Gaby chorava no quarto, o Thor ia embaixo da janela dela e ficava chorando junto...rsrsrs.
Nunca, nunca mesmo tivemos problemas na relação entre os três. Desde bem novinha eu saio com a Gaby para o quintal, deixo eles chegarem perto, cheirarem, lamber a mão dela (não tenho neurose nenhuma quanto a isso... para isso basta água e sabão!). E quando ela começou a enteder as coisas a sua volta, começou a brincar com eles, fazer carinho e receber também. Claro que tudo sob nossa supervisão. Nunca deixamos os três sozinhos... não se pode confiar totalmente nos cães, mesmo tendo sido criados pela gente desde filhotes, como foi o caso dos dois. 
Cães tem instinto e para eles as crianças pequenas representam concorrência e até que entendam que não se trata disso e sim de mais um "dono" ou um ser superior na hierarquia, muitos acidentes podem acontecer. A criança pode puxar o pelo, beliscar, dar tapas, tentar pegar a comida e a única defesa do cão é morder ou latir... então devemos ver os dois lados da questão.
Aqui tudo sempre correu na mais perfeita ordem e paz. Até porque fazemos questão desse contato entre eles. Papai não curte muito cachorros, diz que cuida e tem eles aqui por minha causa (o que eu não acredito muito...rssrs... vejo ele as vezes fazendo carinho neles). Mas mesmo assim, nunca passou por nossa cabeça nos desfazer deles.
Outra coisa que não sou nem um pouco encanada é com a questão da limpeza. Ter toc com álcool gel, esterelizar tudo... ui... nem quando era recém nascida. Acho que limpeza em excesso faz mais mal do que bem. Então não encando com as lambidas e cheiradas recebidas pela pequena. Ela sim fica incomodada e reclama que eles estão lambendo a sua mão e tal. Mas aí vou explicando que é a forma deles demonstrarem que gostam dela e as coisas melhoram. 
Claro que temos momentos de ficar de saco cheio dos latidos, das chorações da Vida, dos uivos do Thor, mas nunca pensamos em dar, soltar ou largá-los por aí... 
Então o que posso dizer para quem ainda não tem filho e pensa em ter cachorro é isso: vai cuidar mesmo depois da chegada dos filhos? Vai ter paciência, vai dar atenção? Então tenha, senão deixa o filho crescer e pedir um, para aí vocês decidirem se terão ou não....

E para comprovar essa relação de amor, algumas fotos:



quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Medo do cachorro

Então que ontem na hora de colocar a pequena para dormir, perguntamos porque ela estava indo toda noite para nosso quarto, ela deu uma enrolada e depois falou "é que o Thoi fazeu auuuuu". Bom, o Thor para quem não sabe é nosso cachorro, um belo rotweiller, que nunca nos deu problema nenhum com ela, pelo contrário os dois se adoram e só não brincam mais por conta do tamanho dele, que pode machucá-la mesmo sem querer. 
Mas o fato é que ele não pode ouvir o caminhão do gás que começa a uivar, talvez por dor no ouvido (qualquer som alto incomoda os cães) ou talvez porque simplesmente ache um saco aquela música. Então cada vez que o dito cujo passa ele começa com o festival de uivos. E ela está ficando com medo disso. Ao ponto dela acordar e correr atrás de mim falando isso.
E de madrugada ele começa a rosnar e latir, pois somos vizinhos de vários feirantes, que acordam de madrugada para arrumar o caminhão da feira então ele ficar rosnado a qualquer barulinho que ouve e nossos quartos ficam bem de frente com a rua, então ele late nas nossas  janelas. 
E hoje não foi diferente. Só o que aconteceu é que a babá eletrônica, que eu detesto por sinal, fez um barulho estranho, tipo quando o celular toca perto do computador e depois de um tempo ela fez barulho de novo, como se estivessem batendo com o dedo nela. Eu achei que era a Gaby me chamando, pois de manhã tinha ensinado isso a ela, mas quando cheguei no quarto dela ela estava dormindo feito um anjo e eu fiquei com um medo do cacete... rsrsrsrs... mamãe bundona mode on. Passada um tempo ela levantou e veio para nosso quarto. Então acho que hoje a noite vou colocá-la novamente em sua caminha no meu quarto, porque cama compartilhada com ela grande desse jeito não tá rolando. Ela tá acabando com a gente de tanto se mexer. 
E vamos começar tudo de novo... esperar o momento dela querer ir par ao quarto novamente....