segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Nossa viagem ao Paraná e primeiro Natal da Gaby
Foi muito gostoso irmos viajar para o Paraná agora com a Gaby maiorzinha... parece que ela aproveitou mais a viagem e as pessoas. Na ida foi meio cansativo, estava fazendo muito calor e tivemos que parar várias vezes para ela almoçar, mamar, trocar, enfim... foi bastante longa nossa viagem.
No dia de Natal minha mãe como sempre ficou encarregada de preparar as comidas para a noite. Não consegui aguentar esperar até a noite para entregar o presente da pequena e ela abriu logo depois do banho... mas não se interessou muito pelos bloquinhos e a girafa e sim pela caixa... fala sério... a gente gasta a maior grana com o presente e eles gostam mesmo é da caixa...rsrsrs.
A noite de Natal foi bem tranquila... tomamos um banho no finalzinho da tarde e deixei a Gaby arrumadinha pro Natal. Ela até que conseguiu ficar acordada bastante tempo mas começou a ficar muito irritada e assustada com os fogos de artificio e deu muito trabalho para dormir.



No dia 25 fizemos um almoço com as comidas que sobraram da ceia e a noite fizemos um churrasco. Tudo correu bem, graças a Deus e fomos dormir até que cedo porque iamos levantar de madrugada para irmos para Salto del Guairá comprar umas tranqueiras... sacoleiros...rsrsrs. Levantamos eram 4 e meia e lá fomos nós para nossa aventura. Paramos no caminho para tomar café e logo chegamos a Guaíra... tava o maior trânsito, todo mundo teve a mesma idéia nossa... cortamos caminho por uma estrada de terra para chegarmos perto da entrada do Paraguai mas mesmo assim ficamos um tempo na fila. Depois foi um custo encontrarmos uma vaga, mas até que paramos bem pertinho do centro mesmo. Então começamos nossa busca pelos produtos que queriamos... e não foi nada fácil encontrar os brinquedos da Fisher que eu tanto queria para a Gaby... tivemos que andar pra caramba, até que paramos no shopping China e lá achamos quase tudo... compramos nossa máquina chique...rsrsrs.... o andador para a Gaby, um perfume para minha mãe e outras tranqueiras mais. Na hora de pagar meu cartão não queria passar, gelei... só faltava isso, andar tanto e a porcaria do cartão não funcionar, mas o cartão que não era internacional passou e fomos embora. A gente ia tentar comer por lá mesmo mas estava impossível e quando fomos sair estava a maior chuva, mas decidimos enfrentar assim mesmo... e a coisa foi piorando até que tivemos que parar em uma loja para esparar passar... e nada... a chuva foi aumentando a rua foi enchendo... coisa de louco... o menino da loja disse que nunca havia chovido tanto assim... somos uns pés frios... como a chuva não parava resolvemos enfrentar a chuva e ir fazer o resto das compras. Conseguimos comprar tudo que faltava e fomos embora. Na hora que pegamos o carro e fomos pegar a saída da cidade, parecia volta da praia em feriadão... uma fila imensa de carros... então o Silas e o Bruno foram pedir informação em um barzinho e descobriram que podiamos cortar caminho pelo meio do mato... e lá vamos nós para mais essa aventura... o caminho até que não era tão ruim... boa parte de paralelepípedo... e meu pai resolve pedir informação em um posto policial paraguaio...rsrsrs.... e o guarda ficou meio cismado com a situação, afinal não deve ser todo dia que um cara num Fusion pede informação para ir embora pelo meio do mato... coisa tipica de traficante...rsrsrs... e o guarda pergunta de repente " Que llevas aí señor? " Pronto... eu fiquei gelada, já pensei na minha máquininha indo pro saco, mas o cara não falou nada e continuamos a viagem, seguindo um Celta que tinha placa do Paraná... e a chuva começou a ficar mais forte e a estrada ficou só com terra, ou melhor, barro!!! Demos luz para o cara do celta nos dar informação mas acho que o cara ficou com o maior medo da gente e só abrir um pedacinho do vidro mas nos ajudou a seguir no caminho certo. Saimos pra frente da Receita Federal e não pegamos nenhum comando até chegar na minha vó. Um pedaço da estrada eu dirigi porque meu pai estava cansadão e o meu irmão e o Bruno haviam bebido umas cervejas no caminho. Mas graças a Deus tudo deu certo no final.

Na volta para Suzano, meu pai resolveu cortar caminho por Campinas e demos uma puta volta para chegar em casa... chegamos super cansados... e a Gaby no pique porque tinha dormido o caminho quase que todo e demoramos até conseguir fazer ela dormir de novo. Mas no final das contas foi muito bom passarmos esses dias juntos da nossa família.

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