domingo, 31 de julho de 2011

Irmãos, pensando seriamente no assunto

Esses dias a gente estava conversando com a Gaby sobre ter irmãos ou não. Ela disse que queria uma menina para poder brincar com ela. Então a gente disse que ela se chamaria Talita e Gaby logo solta:
- "A menina é a Palita e o menino é o Palito",
Nós dois não aguentamos e caimos na gargalhada. Pensa que ela tenta colocar feminino e masculino em tudo o que fala... e esse foi o melhor até hoje.
Mas tirando as gracinhas dela, estamos mesmo pensando em ter outro bebê, eu já não estou tomando remédios e estou tomando novamente o ácido fólico. Então quando vier será bem vindo!!! Antes eu não queria outro filho, achava que não iria dar conta e tal, mas quando vejo a Gaby toda dependente de mim, querendo brincar só se for comigo o tempo todo e quando saimos e tem outras crianças e ela se solta legal, até esquece da gente, penso que será melhor ter outra criança em casa.
Claro que no começo iremos sofrer um tempo, até nos adaptar em lidar com duas crianças, mas acho que depois a gente acaba entrando no ritmo e a coisa flui. Algumas situaçãoes me preocupam mais, tipo como vou dar uma volta com as duas crianças? Como dar os banhos? Alimentação ja não é minha preocupação maior porque ela está praticamente comendo sozinha, então vou poder dar mais atenção ao outro bebê, mas ainda tem situações que me deixam meio tensa. Mas se tem tanta mãe com 2, 3 filhos e que dão conta, como eu não vou? Tenho o Bruno que me ajuda e muito, participa de tudo, então não temos que ter medo no novo.
Agora é só esperar a cegonha resolver chegar de novo por aqui.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Aniversário da Mamãe - 33 anos


Mamãe hoje está fazendo aniversário e como tem acontecido há muito tempo não me sinto ficando mais velha. Me sinto é mais experiente, mais vivida, com mais coisas aprendidas. Acho que a idade está mais em nossa cabeça do que eu nosso corpo. Podemos adequar perfeitamente a nossa idade mental a nossa idade real. E é isso que eu procuro fazer, manter minha mente jovem para continuar tendo pique para muitas coisas. Espero poder continuar pensando e agindo assim até ser bem velhinha (no corpo), mas poder continuar sendo uma criança em minha mente!!!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Argumentação da pequena

Ontem a noite papai e Gaby estavam no quarto dela arrumando nossas camas, pausa para explicação: não sei se já contei aqui, mas tiramos a Gaby do nosso quarto compartilhado e fomos todos para o quarto dela, tentar ensiná-la a dormir em sua cama e quarto, maaaassssss, estamos lá já tem bastante tempo, tanto que já nem lembro qual mês fizemos isso, então a noite cada um dorme em uma cama, ela na cama auxiliar, papai na cama dela e eu em um colchão ao lado dela, maior acampamento!!! despausa e continua. De repente eu entro no quarto e o Bruno fala para ela me contar o que estavam conversando. Como ela não falava ele começou:
- Conta para mamãe se a gente pode ir dormir no nosso quarto.
- "Não mãe, você precisa dormir aqui comigo"
- Porque eu quero você aqui na cama do meu lado.
- Então eu vou levantar para ir no seu quarto.
- Antes de você....
Essas foram algumas partes dos argumentos dela para eu não ir dormir em meu quarto. A gente quase caiu de costas quando ela começou a usar o ENTÃO e o ANTES... como assim? Como esse tamanho já sabe argumentar e falar o porque das coisas? E não teve jeito. Acho que vamos ficar nesse esquema por mais um tempo, pelo menos até ela parar de vez de acordar a noite, já conseguimos um grande passo que foi tirar a mamadeira da madrugada, já tem praticamente 2 semanas que ela até pede, mas eu falo que não tem e ela vira para o lado e dorme.
Acho que depois disso, poderemos ir aos poucos voltando ao nosso quarto. Não acho ruim dormir assim não, mas sinto falta de dormir pertinho do papai. Mas tudo a seu tempo, nosso esquema está funcionando tão bem assim que não quero estragar tudo fazendo as coisas com pressa.
E já voltamos a nossa rotina normal. Escola das duas. E o retorno da pequena foi tranquilo, ela não chorou em nenhum momento. Já o meu retorno teve formaçao de professores como sempre e para variar foi perda de tempo, só falatório e politicagem.... poderíamos estar formulando tantas propostas novas nessas 4 horas perdidas... mas quem sabe um dia o pessoal daqui aprende a fazer isso né?
E vamos que vamos, que hoje é o retorno das crianças!!!!

Assistencialismo - desabafo

Se tem uma coisa que eu sou radical é com a questão do assistencialismo que temos hoje em dia em nosso país. Ao invés de se criarem novos empregos, melhorar a capacitação do trabalhador que não está conseguindo voltar ou entrar no mercado de trabalho, prefere-se enchê-lo de "bolsas sei lá o que" e transformar a grande maioria em acomodados. Digo isso porque lido com várias mães e pais que tem esse pensamento: Vou trabalhar para que? Tenho minhas "bolsas" que me sustentam e vão enchendo o mundo de filho para ter mais verbas...
Um pensamento muito equivocado, pelo menos na minha opinião.
Sou totalmente contra a política de planejamento familiar existente no Brasil. A mulher vai ao posto ganhar remédio, mas quem diz que ela toma? E pega camisinhas, mas quem diz que usa? E vai tendo um filho atrás do outro, sem a menor condição de criar, cuidar, educar e alimentar. Aí coloca na creche, porque lá ele vai ter comida, vai tomar banho e dormir. Tá, e quando vai para casa? Vai ter o que? Vejo isso nas creches públicas daqui e acho que do Brasil todo, criança que vai embora com a fralda colocada na creche e volta no dia seguinte com a mesma, criança que se não toma banho na creche não toma em lugar nenhum, roupa suja que fica a semana toda na mochila, fedendo e mãe nem tira para lavar. Isso é criar um filho com qualidade?
E não me venha falar em pobreza, porque conheço muita gente super pobre que tem filhos super limpos, casas super limpas e nem parece ser tão pobre como é. Ao contrário de muitas mães que ganham as tais bolsas e usam o dinheiro para comprar cigarro e bebida... deplorável isso.
E aí ficam essas casas de assistencialismo, do tipo LBV, ligando na casa da gente e pedindo ajuda pro leitinho das crianças... tá e quem garante o leitinho da minha filha? Eu e marido nos matamos de trabalhar, ele mais ainda, que passa várias madrugadas acordado desenhando para termos uma qualidade de vida melhor e vem essas campanhas querendo tudo na moleza? Eu ajudo eles e quem nos ajuda? Porque as famílias não aceitam trabalhos com  menor remuneração para conseguir se sustentar? Conheço muita mãe que não trabalha, não tem condição de cuidar dos filhos mas quando você fala para ela fazer uma faxina ela olha com a maior cara de nojo e solta: "Eu fazer faxina? Prefiro ficar sem dinheiro....". Que pensamento esquisito é esse?
Eu trabalharia de qualquer coisa para sustentar minha filha. Graças a Deus, tive muita ajuda dos meus pais em meus estudos e acho que mesmo sem ajuda, mas com força de vontade de cada um conseguimos progredir e muito nos estudos e consequentemente na vida. Prestei concurso público e tenho cargo efetivo por conta do meu esforço pessoal, ninguém fez nada por mim. Porque tenho que concordar com que as pessoas tenham tudo de mão beijada, sem o menor esforço?
Isso tudo me irrita profundamente e me dá uma tristeza enorme ver que nada será feito a respeito disso e que tudo vai continuar como está por muito tempo ainda...

terça-feira, 26 de julho de 2011

Dia das Avós



Minha mãe se tornou avó no momento em que nós escolhemos para ter nossa filhota. Meus pais foram os primeiros a receber a notícia da gravidez, a princípio a gente ia contar só depois dos 3 meses, mas não aguentamos segurar a ansiedade em dividir um momento tão especial e decidimos contar. Liguei para o meu pai e perguntei se minha mãe estava junto com ele. Ele disse que sim, então pedi para ele colocar o celular no viva voz porque queria contar uma coisa. Lembro certinho do meu pai falando assim:
- " Ela vai contar que tá grávida!!! Tenho certeza!!!"
E eu disse que ele era um estraga prazer, que tinha estragado minha surpresa..r.srsrs. E os dois ficaram todos bobos com a notícia. 
Desde o início da gravidez, foi um paparico só. Minha mãe fazia todas as comidas que eu queria, nos acompanhou na compra do enxoval em SP, foi a algumas consultas e exames conosco (sim, iamos os 3, porque o papai fez questão de ir em todos os exames e consultas junto comigo), foi a sessão de fotos da barriga, fez as lembrancinhas do nascimento, os pães de mel, lavou e passou todas as roupinhas da netinha tão esperada, enfim me ajudou em tudo o que podia.
Na data do parto, foi uma briga pra ver quem ia ficar comigo na maternidade. Decidimos que a primeira noite seria do papai e na segunda da vovó. Mas ela esteve conosco lá o tempo todo, mesmo não dormindo e quando a pequena nasceu foi toda carinhosa com ela.
Foi ela também quem cuidou de mim quando voltamos para casa. Ela ficou aqui o tempo todo com a gente. Fez comida, me ajudou com os banhos, trocas, sonecas e tudo mais. Até que ela mesma ficou doente (teve apendicite) e minha casa se tornou uma "enfermaria": uma recém parida e uma recém operada. Contamos com a ajuda da minha tia Maria para cuidar de nós todos. 
Quando voltei ao trabalho, Gaby ficou com ela para que eu pudesse retomar minha carreira. Mas não consegui dar conta de ficar tanto tempo longe da minha pequena e por mais que eu confiasse na vovó, percebia que ela mesmo sem querer passava dos limites de avó e queria ser mãe no meu lugar. Aquilo me doia e acabei desistindo de um cargo e ficando com uma escola só e colocando a Gaby na escola. Minha mãe quase teve um treco nessa época, mas hoje todos percebem o quanto foi melhor para todo mundo essa decisão.
As duas continuam se amando como antes, só que não se veem todos os dias. Quase toda semana pelo menos 2 dias papai passa na casa da vovó depois da aula da Gaby e eles ficam lá um pouco e quase todo final de semana almoçamos ou jantamos juntos. 
A convivência entre minha mãe e eu ficou melhor assim, sem ela ter que cuidar da pequena para mim e eu me sinto mais tranquila com isso. Ela não tinha obrigação de cuidar da minha filha, mas queria assim mesmo, mas ao mesmo tempo eu sentia uma cobrança por não dar conta de tudo, casa, filha, escolas e marido. Então decidi optar por ter mais tranquiladade, menos dindin, mais felicidade!!!! E hoje todos somos muito felizes assim!!!!
PS.: O post é meio que um agradecimento e um desabafo da relação minha com a minha mãe... nada mais que isso.

Abaixo um texto lindo que li no blog da Marcella do Mon Maternité que fala sobre as avós:
Netos são como heranças: você os ganha sem merecer. Sem ter feito nada para isso, de repente lhe caem do céu. É, como dizem os ingleses, um ato de Deus. Sem se passarem as penas do amor, sem os compromissos do matrimônio, sem as dores da maternidade. E não se trata de um filho apenas suposto, como o filho adotado: o neto é realmente o sangue do seu sangue, filho de filho, mais filho que o filho mesmo... Quarenta anos, quarenta e cinco... Você sente, obscuramente, nos seus ossos, que o tempo passou mais depressa do que esperava. Não lhe incomoda envelhecer, é claro. A velhice tem as suas alegrias, as suas compensações — todos dizem isto embora você pessoalmente, ainda não as tenha descoberto — mas acredita. Todavia, também obscuramente, também sentida nos seus ossos, às vezes lhe dá aquela nostalgia da mocidade. Não de amores nem de paixões: a doçura da meia-idade não lhe exige essas efervescências. A saudade é de alguma coisa que você tinha e lhe fugiu sutilmente junto com a mocidade. Bracinhos de criança no seu pescoço. Choro de criança. O tumulto da presença infantil ao seu redor. Meus Deus, para onde foram as suas crianças? Naqueles adultos cheios de problemas que hoje são seus filhos, que têm sogro e sogra, cônjuge, emprego, apartamento a prestações, você não encontra de modo nenhum as suas crianças perdidas. São homens e mulheres - não são mais aqueles que você recorda. E então um belo dia, sem que lhe fosse imposta nenhuma das agonias da gestação ou do parto, o doutor lhe põe nos braços um menino. Completamente grátis — aquela criancinha da sua raça, da qual você morria de saudades, símbolo ou penhor da mocidade perdida. Pois aquela criancinha, longe de ser um estranho, é um menino que lhe é "devolvido". E o espantoso é que todos lhe reconhecem o seu direito de o amar com extravagância; ao contrário causaria escândalo e decepção se você não o acolhesse imediatamente com todo aquele amor recalcado que há anos se acumulava, desdenhado, no seu coração.
Sim, tenho certeza que a vida nos dá os netos para nos compensar de todas as mutilações trazidas pela velhice. São amores novos, profundos e felizes que vêm ocupar aquele lugar vazio, nostálgico, deixado pelos arroubos juvenis. Aliás, desconfio muito de que os netos são melhores que namorados, pois que as violências da mocidade produzem mais lágrimas do que enlevos. No entanto — no entanto! — nem tudo são flores no caminho da avó. Há, acima de tudo, o entrave maior, a grande rival: a mãe. Não importa que ela , em si, seja sua filha. Não deixa por isso de ser mãe do garoto. Não importa que ela, hipocritamente ensine o menino a lhe dar beijos e a lhe chamar de "vovozinha", e lhe conte que de noite, às vezes, ele de repente acorda e pergunta por você. São lisonjas, nada mais. No fundo ela é rival mesmo. Rigorosamente, nas suas posições respectivas, a mãe e a avó representam, em relação ao neto, papéis muito semelhantes ao da esposa e da amante dos triângulos conjugais. A mãe tem todas as vantagens da domesticidade e da presença constante. Dorme com ele, dá-lhe de comer, dá-lhe banho, veste-o. Embala-o de noite. Contra si tem a fadiga da rotina, a obrigação de educar e o ônus de castigar. Já a avô, não tem direitos legais, mas oferece a sedução do romance e do imprevisto. Mora em outra casa. Traz presentes. Faz coisas não programadas. Leva a passear, "não ralha nunca". Deixa lambuzar de pirulitos. Não tem a menor pretensão pedagógica. É a confidente das horas de ressentimento, o último recurso nos momentos de opressão, a secreta aliada nas crises de rebeldia. Uma noite passada em sua casa é uma deliciosa fuga à rotina, tem todos os encantos de uma aventura. Lá não há linha divisória entre o proibido e o permitido. Dormir sem lavar as mãos, recusar a sopa e comer croquetes, tomar café — café! — mexer no armário da louça, fazer trem com as cadeiras da sala, destruir revistas, derramar a água do gato, acender e apagar a luz elétrica mil vezes se quiser e até fingir que está discando o telefone. Riscar a parece com o lápis dizendo que foi sem querer — e ser acreditado! Fazer má-criação aos gritos e, em vez de apanhar, ir para os braços da avó e de lá escutar os debates sobre os perigos e os erros da educação moderna. Sabe-se que, no reino dos céus, o cristão defunto desfruta os mais requintados prazeres da alma. Porém esses prazeres não estarão muito acima da alegria de sair de mãos dadas com o seu neto, numa manhã de sol. E olhe que aqui embaixo você ainda tem o direito de sentir orgulho, que aos bem-aventurados será defeso. Meu Deus, o olhar das outras avós, com os seus filhotes magricelas ou obesos, a morrerem de inveja do seu maravilhoso neto. E quando você vai embalar o menino e ele, tonto de sono, abre um olho, lhe reconhece, sorri e diz: "Vó!", seu coração estala de felicidade, como pão ao forno. E o misterioso entendimento que há entre avó e neto, na hora em que a mãe o castiga, e ele olha para você, sabendo que se você não ousa intervir abertamente, pelo menos lhe dá sua incondicional cumplicidade... Até as coisas negativas se viram em alegrias quando se intrometem entre avó e neto: o bibelô de estimação que se quebrou porque o menininho — involuntariamente! — bateu com a bola nele. Está quebrado e remendado, mas enriquecido com preciosas recordações: os cacos na mãozinha, os olhos arregalados, o beiço pronto para o choro; e depois, o sorriso malandro e aliviado porque "ninguém" se zangou, o culpado foi a bola mesma, não foi, Vó? Era um simples boneco que custou caro. Hoje é relíquia: não tem dinheiro que pague.”

A Arte de Ser Avó – Raquel de Queiroz

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Fim das férias....snif

E as férias passaram voando!!! Nem parece que os 15 dias já se foram. Mas deu para descansar bastante, organizar algumas coisas aqui em casa, passear com a Gaby, brincar, cuidar do jardim e voltar a pintar.
Não fiz todos os passeios que eu queria fazer, nem visitei todas as minhas amigas, pois o tempo não ajudou muito, ficou feio em vários dias, mas o que conseguimos fazer já valeu a pena. E não é porque as férias terminaram que a gente não vai conseguir mais passear. Estamos tentando nos organizar para sair e conhecer um lugar diferente pelo menos uma vez por mês, aos finais de semana.
Agora, é voltar com pique total as aulas e com força porque daqui para o final do ano não teremos muitos feriados e folgas. E temos tantas coisas para fazer na escola, tantos projetos para serem desenvolvidos.
Mas tendo uma pessoa para me ajudar com o serviço doméstico já está sendo maravilhoso, pois o tempo que eu ficava limpando a casa, estou podendo me dedicar mais ao yoga, que estou conseguindo praticar sozinha pelas manhãs, voltei a pintar minhas caixas e brincar com a Gaby.
O próximo passo agora é conseguir voltar a caminhar de verdade. E para isso vou carregar o maridão a noite nas caminhadas. Eu consigo fazer isso sozinha pela manhã, levando a Gaby junto comigo no carrinho, mas como ele também precisa perder alguns kilos, vamos tentar caminhar a noite. 
No sábado a noite a Gaby machucou o pé no banquinho que fica em nosso banheiro na hora do banho, deu um corte legal na solinha e foi aquela choradeira, com direito a ficar sem banho porque ela não queria nem chegar perto da água "porque vai dor mãe". Mas graças a Deus já está bem melhor e cicatrizando direitinho e parece que ela não está sentindo muita dor, porque está serelepe como sempre. 
E hoje vamos voltar a vida normal agora a tarde. Que este segundo semestre seja abençoado e tranquilo tanto quanto foi o primeiro!!!!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Pode mãe? - desenvolvimento da fala

Gaby agora deu para ficar perguntando pra gente se pode fazer as coisas. Tipo:
- Posso pegar com a mão mãe? (a comida por exemplo)
- Posso dormir?
- Posso fazer carinho?
- Posso ver tv só mais um pouquinho?
É uma graça ver que ela entende perfeitamente o que quer dizer cada palavra e sabe exatamente onde usá-la. São poucas as palavras que ela ainda troca. Tipo máquina ela diz "manica", tartaruga ainda é "cacaruga". Ela tem desenvolvido demais sua fala e acredito que além da gente estimular pra caramba, falando sempre do jeito certo (nunca usei nenenês com ela), a escola estimular também, os desenhos que ela assiste ajudam e muito nisso. Como ela tem assistido vários desenhos hoje em dia, cada um traz sua linguagem particular. Quando assistimos Dora ou Diego, eles vão pedindo para a criança ir repetindo palavras e gestos, percebo que ela interage muito com eles. Conversa mesmo. 
Quando assistimos dvd de música (Xuxa, Galinha, Cocoricó) ela canta e tenta imitar as coreografias, com direito a tentar imitar a roupa e tudo (quando vê a Xuxa de barriga de fora, quer que eu faça também e ela levanta a blusa e dança...rsrs).
Continuo acreditando que estimular a fala da criança começa desde muito cedo e principalmente falando corretamente com eles.
Detalhe: Ela presta tanta atenção em tudo o que ouve, que ontem estávamos no carro e começou a tocar uma música da novela das 19 da Shakira e ela soltou "ó mãe, da novela do dinosaulo". Caí na gargalhada. Então como ela nada de falar besteiras ou fofoca dos outros, porque ela vai contar!!!

Playcenter


 Ontem fomos ao Playcenter levar a Gaby para ver a Turma da Mônica. O dia estava ótimo, com sol e bem gostoso. Como papai teve que ir trabalhar antes de irmos, tive que segurar a ansiedade da pequena para ir ao parque. Ela acordou e já começou a perguntar quando a gente ia sair. Arrumei ela e as mochilas e ficamos esperando o papai voltar. Quando o portão abriu ela saiu correndo para encontrá-lo e podermos sair. 
Saimos e fomos para São Paulo. Ela dormiu um tiquinho no carro e quando acordou ficou ansiosa para ver o parque. Quando passamos em frente a ele, eu mostrei onde iriamos e ela ficou doidinha!!! Chegamos, estacionamos, descemos nossa "bagagem" e entramos. 
Fomos almoçar direto para não pegar muita fila e para poder ficar a vontade para brincar e tirar fotos com a Turma. Como as opções de comida por lá são escassas, comemos uma pizza, porque pelo menos isso a Gaby come bem, lanche não rola com ela. Comemos, tomamos suco e fomos começar a brincar. A área infantil estava lotada. Também pudera né, férias e ainda com a Turma no parque ia dar nisso mesmo. Mas mesmo assim deu para gente se divertir. Quando chegamos para tirar fotos com a Turma ficamos sabendo que era preciso pegar uma senha e que a daquele horário já tinha terminado. Então papai ficou na fila e eu fui ficar na fila com a Gaby. Primeiro fomos no Carrossel... ela até estava empolgada enquanto a gente estava na fila, mas quando entramos no brinquedo e a coloquei no cavalinho, começou o drama, ela chorava e não queria ficar. Então a abracei e disse que ia ficar assim o tempo todo. O brinquedo começou a funcionar e ela começou a chorar bem sentida, com medo dele. Segurou firme na "rédea" do cavalinho e na minha mão e não desgrudou por nada. Mas quando descemos ela queria ir de novo.
Então propus da gente ir no elefante que ficava levantando e descendo, ela não queria depois quis. Entramos na fila e quando estava quase na nossa vez, olhei para o papai e ele já tinha pego a senha e os personagens iam aparecer para as fotos. Desistimos do brinquedo e fomos para as fotos. Eles chegaram e passaram bem pertinho de onde a gente estava e o Cebolinha até colocou a mão na Gaby, que ficou toda alegre. Tiramos as fotos com eles e contiuamos a passear. 

Convoy Race
Fire Chief
Jumbo
Rio Grande
Carrossel
 Crazy House

Lá pelas 15 hs ia ter um teatrinho musical, então antes de ficarmos no espaço para o teatro, andamos no elefante que estava com a fila bem pequena e a Gaby adorou a idéia de ficar subindo e descendo. Depois ainda andamos em um ônibus que ficava subindo e girando. Andamos em alguns outros brinquedos e fomos para o teatro. Como o local para sentar estava lotado, ficamos ao lado da cerquinha de fora e conseguimos assistir tudo tranquilamente. Gaby adorou o teatrinho. Pena o som não estar bom, o cd estava meio arranhado e tiveram até que pular uma parte para poder dar certo. Mas valeu a pena. 

Quando a gente ia sair compramos uma bolona para ela brincar em casa e ela começou a jogar a bola dentro do parque e a gente tinha que ficar correndo atrás....rsrsr. Entramos no carro, ela mamou e apagou!!! Só acordou (ela e eu) quando a gente já estava aqui perto. Nem fiz aula de yoga, porque estava cansada. 
Mas tenho certeza de que valeu muito a pena e deu também para gente ter uma idéia do que seria querer viajar para a Disney com ela tão pequena. Primeiro teriamos que ir com mais gente, tipo meus pais, para eles ficarem com ela em brinquedos infantis e a gente poder aproveitar os de aldulto, porque a gente nem brincou em nada. Depois ela ainda se assusta muito com coisas que falam muito alto, mexem muito, então acho que no momento seria jogar dinheiro fora. Acho que uma idade legal para esse passeio será lá pelos 8 anos dela. Aí sim, ela vai poder brincar em mais coisas e aproveitar mesmo a viagem.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Raio X e o susto, decoupage e artes

Ontem a tarde fomos fazer o raio x dos seios da face da Gaby. Fui conversando com ela, explicando o que ia acontecer,que iamos tirar uma "foto" do seu rosto e ela ficou super tranquila. Entramos na sala, tirei seus brincos, soltei cabelo e deitamos para fazer o exame. Na primeria chapa ela ficou super tranquila, quietinha, escutando o que o moço estava falando. Mas daí quando fomos para a segunda chapa, ela tinha que ficar com o pescoço bem esticado para sair a parte do queixo e ela até ficou... mas quando o cara entrou para acionar o botão, aquela porcaria de tubo que fica com a luz baixou de uma vez no rosto dela... eu gelei na hora, minhas pernas ficaram bambas e só pensei em agarrar o tal tubo e levantar, nem sei se podia, mas foi instinto. Ela abriu o bocão a chorar, os dois moços sairam da sala rapídinho e vieram nos acudir... ela chorava e eu tremia. Mas o duro é que ainda faltavam 3 chapas... e para fazer? Ela não queria mais ficar deitada, chorava e olhava para o tal tubo. Foi preciso um dos moços ficarem com a gente na sala e segurar o rosto dela, assim mesmo não deu muito certo.
Tivemos que esperar para ver se tinha saído bem as chapas e ela foi comer umas bolachas e saiu contando para todo mundo que tinha levado um susto e ia explicando bem a cena como foi. Até para o papai que ligou para gente ela contou. Como as outras chapas não sairam boas tivemos que fazer de novo. Ela até deu uma chorada, mas conseguimos enfim fazer o exame. Agora é só esperar o resultado e levar na otorrino e ver como a mocinha está.
E por falar em mocinha, ela tem resposta para tudo! Quando chegamos ao carro e fui trocar sua fralda, ela ficou fazendo graça e não parava quieta e eu falei séria com ela, meio que brigando. Ela olhou bem pra minha cara e disse:
-"Fala direito mamãe".... sim, porque quando ela faz graça de querer falar brigando comigo (e sei que é por minha causa) eu falo isso para ela. Fala se não vai dar trabalho no futuro?
Mudando um pouco de assunto. Consegui voltar a pintar minhas caixas de decouga essa semana. Já estou com 3 encaminhadas. Tenho muitas caixas aqui em casa paradas, da época em que fazia o curso de decoupage (2009) e nunca mais tinha feito nada mais sério. Era uma coisinha ou outra. Mas agora quero acabar com essas caixas e para não perder ainda mais $$$ irei dar de presentes e usar outras para guardar as fotos que estão soltas aqui em casa. Depois que eu terminar com elas quero fazer novas peças para minha cozinha, com o tema de galinhas, enjoei das joaninhas e papai deu graças a Deus por isso...rsrsrs.
E o melhor é que tenho conseguido pintar com a Gaby junto de mim. A gente fica na minha sala em cima e coloco ela na mesa com papel, giz de cera, cola e lantejoulas. Ontem mesmo fiz um monte de desenhos para ela ir pintando e colando lantejoulas e ela ficou distraída um tempão nisso. Quando enjoou, peguei uns dedoches que tenho aqui e deixei ela brincar com eles. Como ela anda de amores com a Bela e a Fera, ficou cantando e dançando com os personagens. E ela está na fase do "que é isso?" e o tempo todo ia abrindo meus armários para ver o que tinha dentro e ia me perguntando. Mas enfim, estou conseguindo conciliar as duas coisas.
E isso só está sendo possível porque consegui uma moça para me ajudar com as tarefas domésticas. É mãe de uma aluna minha e está dando conta da casa toda um 1 dia!!! Combinamos dela vir 2 vezes na semana e limpar bem a casa nesses dois dias. Eu continuo cuidando das roupas e da alimentação, mas só o fato de não ter que me preocupar com a limpeza já é ótimo!!! E a casa está ficando super limpinha e eu estou conseguindo ir cuidando aos poucos de assuntos que estavam pendentes. Tipo ir jogando fora uma papelada velha, sem utilidade, ver o que dá para ser reciclado, doado e tal. E pretendo ir fazendo assim aos poucos para não me perder.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

10 anos juntos!!!

É filhota... papai e mamãe esse mês completam 10 anos juntos!!! O tempo voa e muita coisa aconteceu durante esse tempo. Acho legal que você saiba como foi o início da nossa história e possa tentar imaginar como foi tudo antes de você chegar em nossas vidas. Pois bem....
Papai resolveu tentar namorar a mamãe em 2001 em uma festa em Soledade, cidade em que temos a maior parte de nossa família, tanto papai quanto mamãe. Nós dois acabamos saindo juntos e depois disso fomos ficando cada vez mais próximos. Sempre que a mamãe ia para Minas a gente se encontrava e saia junto. Enfim no mês de dezembro mamãe foi passar férias em Minas e levou junto suas primas Gláucia (que você não vai conhecer filha, porque ela faleceu um mês antes da mamãe descobrir que estava grávida de você, mas outra hora conto isso...), a Gleice e a Thais. Mamãe tinha ido dirigindo até Soledade e ainda dirigiu mais um tanto para ir buscar o papai na cidade em que ele estudava, que era Alfenas. Pois bem, depois disso passamos o Natal juntos e saimos todas as noites até que pedi para a Gláucia dar uma dura no papai para ele decidir se a gente ia namorar ou não... e desde então estamos oficialmente namorando, costumo falar que a data oficial do namoro foi em 20 de dezembro de 2001, porque foi o dia em que fui buscá-lo e desde quando começamos a ficar mais tempo realmente juntos, sair com amigos em comum etc. 
Depois disso passamos por vários momentos juntos. Fizemos muitas viagens gostosas, como São Thomé das Letras, Paraty, Ubatuba e sei lá mais onde, saimos muito para passear, iamos para danceterias, barzinhos , vários Carnavais e tal. Passamos um ano namorando a distância (papai morava em Alfenas e mamãe aqui mesmo) e o vovô Jura queria matar a mamãe cada vez que chegava uma conta nova de telefone... eram sempre altas, porque a gente passava um tempão no telefone falando. E todos os feriados e em alguns finais de semana a gente se encontrava, ou em Minas ou aqui. 
Até que papai se formou na faculdade e mamãe fez a proposta dele vir tentar arrumar trabalho aqui. Mamãe já trabalhava por aqui e não se via mudando para Minas então melhor convencer o papai a vir para cá né? E ele veio. Seus avós toparam a idéia dele morar na casa deles (não junto com a mamãe, junto com eles, cada um em seu quarto) e ele ficou tentando arrumar emprego um tempo e não deu certo, então papai foi de novo para Minas... mamãe ficou super triste, mas logo ligaram em casa falando que tinha um emprego para ele e tudo voltou ao normal. 
Papai trabalhou um tempão nesse escritório e estava na hora da gente se firmar de vez... então resolvi que estava na hora da gente ficar noivos. Sim, foi a mamãe quem resolveu porque papai faz drama para tudo e se não aperto ele, não tinhamos saido do lugar até hoje!!!! Então resolvemos ficar noivos no dia 1º de janeiro de 2006. E depois disso começamos a correr atrás de casa para comprar ou terreno para construir e foi quando mamãe encontrou essa casa que nós moramos hoje e o vovô Jura comprou ela e nos deu de presente. Cuidamos de cada detalhe da casa e ao mesmo tempo mamãe corria feito doida para dar conta dos preparativos do casamento e para comprar tudo o que precisava para nossa casa. Durante nossos preparativos perdemos pessoas muito queridas, como seus bisos Juca e Bila... mamãe ficou super triste com a morte da bisa Bila, uma semana antes do casamento da mamãe, mas não tinha o que fazer, ela estava muito doentinha e foi melhor assim.
Enfim chegou o grande dia do nosso casamento. Você já viu várias vezes as fotos do nosso álbum e deve imaginar o quanto foi importante aquele dia para a gente. Nós ficamos super felizes, papai chorou horrores e depois aproveitamos muito nossa festa. No dia seguinte ao casamento viajamos para Fortaleza para nossa lua de mel (lugar onde queremos te levar um dia) e passeamos muito por lá.
Na volta acabamos perdendo também mais dois bisos... o Biso Wilson e a Bisa Nena, que eram os avós do papai. Foi um ano muito dificil para gente por causa dessas perdas todas... 
Mas depois, mamãe continuou dando aulas por aqui e logo foi chamada para trabalhar no Estado também e começou uma correria muito grande em nossa vida. Papai também resolveu sair do escritório em que ele trabalhava e tentou trabalhar numa imobiliária mas não deu muito certo, as coisas não foram tão boas como ele achou que seria e foi quando ele decidiu que era hora de montar seu próprio escritório de Arquitetura, coisa que aliás, foi a melhor idéia que ele teve até agora. 
E de repente no meio do caminho mamãe descobriu que estava grávida de você!!! E foi a notícia mais feliz que todos nós recebemos durante um bom tempo. E todo o resto até chegar ao seu nascimento você pode ler aqui no começo do nosso blog, que é escrito justamente desde que mamãe descobriu que estava carregando uma sementinha na barriga. 
Mamãe agora vai colocar algumas fotos para ilustrar o tempo todo em estamos juntos e para você poder ver como a gente foi mudando (ou não) ao longo desses 10 anos juntos:











Dia do Amigo


Hoje é dia do amigo.... páro e penso um pouco, olho para trás e vejo que dos muitos amigos que já tive, trago até hoje em minha vida bem poucos... uns foram se perdendo com o término da escola, outros porque se mudaram, outros porque sumiram, não conversamos mais e assim foi.
Mas as que trago comigo até hoje são leais e fiéis. Nunca me abandonaram em hora alguma. Acho que posso contar realmente com poucas amigas, aquelas que a gente sabe que pode ligar a hora que for que vai nos ajudar, que podemos perguntar e contar o que quiser que não vamos ver nenhuma cara esquisita, iremos sim ouvir uma palavra amiga e consoladora, amigas que quando estamos juntas damos muitas risadas, lembramos coisas do passado, fazemos planos para o futuro.
Algumas são parentes e dizem que essas são as irmãs que a gente escolhe para ter. Então eu escolhi duas e muito bem: Gleice e Giovana. Estão sempre comigo em meu coração, nas minhas orações, nas minhas mais variadas lembranças, alegres e tristes. Estiveram presente em todos os momentos importantes da minha vida. Gigi até é madrinha amada da Gaby!!!
Existem amigas que a gente faz em outras cidades: Bárbara, que era amiga e virou prima!!! É prima do papai Bruno e companheirona de grandes aventuras e loucuras, virou também dinda amada da Gaby. Thaisinha, companheira que mora longe mas sempre presente em momentos especiais. Regininha, Taís, Rita, Mônica, são amigas que foram tomando um lugar grande no meu coração. 
E existem também as amigas que a gente vai fazendo quando estudamos. Dessas somente sobraram duas, que são minhas amigas há praticamente 17 anos mais ou menos: Paulinha e Adriana. As duas estão sempre comigo, mesmo que a gente fique um tempo sem conseguir conversar pessoalmente, conversamos por telefone, pelo orkut e agora pelo facebook. Mas estão presentes em lembranças, momentos e situações variadas. Já me tiraram de muitas confusões, já enxugaram muitas lágrimas que derramei, já me ouviram falar horas sobre o mesmo assunto sem nunca me darem as costas. São minhas irmãs de alma.
Existem aquelas que estudam com a gente na faculdade e fazem parte do período mais maduro que começamos a ter. Dessa época boa ficaram a Rita e a Mara. Amigas que sempre que possível estamos juntas, vendo as conquistas uma das outras. 
E existem também as amigas que vamos fazendo em nosso trabalho. Algumas passam somente um ano com a gente mas deixam grandes marcar, outras trabalham comigo há mais tempo e aos poucos foram conquistando seu espaço dentro do meu coração. Dessas que ficaram comigo estão: Gine, Janaína, Tábata, Vanessa, Marisa, Rosi, Edilene, Luciene, Beatriz e Kátia. Nem todas com o mesmo grau de intimidade, mas todas com grande valor para mim.
E tem também os amigos virtuais, que aos poucos fomos fazendo por aqui. Essas não vou listar uma por uma, porque são muitas e não quero esquecer de ninguém. 
O que quero passar para a Gaby sobre a amizade é isso. Não é necessário ser a pessoa mais popular do mundo, ter um milhão de "colegas", milhões de pessoas nos orkut e facebook da vida, sendo que na vida real não tem ninguém para contar quando a coisa aperta. Porque nas horas alegres todo mundo quer ficar perto da gente, mas quando a coisa tá feia, somem todos e é aí que a gente vê quem realmente gosta da gente, quem se importa. 
Quero que ela saiba valorizar isso e aprenda a distinguir quem é amigo de quem é colega. Colega é legal para sair, bagunçar, mas geralmente não podemos contar com eles nas horas tristes... e já consigo ver que ela já faz seus amiguinhos na escola, sabe o nome de todos, quando vê alguma criança parecida (tipo cor do cabelo) ela fala o nome dos amiguinhos e quero que ela possa crescer assim, com muitos amigos de verdade em seu caminho.
Não tenho pretensões de ser sua melhor amiga. Se for, ótimo. Se não, ficarei contente em saber que ela terá amizades saudáveis. Não sou daquelas que acredita que a mãe "tem que ser" a melhor amiga da filha, tem que ficar sabendo de tudo e coisas do tipo. Quero ser sua amiga, mas nunca quero interferir em suas escolhas e decisões. Espero poder orientá-la em tudo em sua vida, mas nunca fazendo interferências que possam fazê-la escolher alguma coisa porque eu quero assim.
Bom chega né, que o post tá longo...rsrsrs.... Feliz Dia do Amigo a todos!!!!